Abrigos

 A temperatura mínima desceu bastante o que nos leva a proteger as plantas se as queremos manter vivas e saudáveis. Principalmente hortícolas mais sensíveis e plantas ornamentais. Para tal servimo-nos de tudo o que possa protegê-las: estufas, abrigos improvisados, manta térmica, uns mais estruturados outros nem tanto. Começo pela estufinha que serve de abrigo a plantas ornamentais. Ainda está com os toldes de sombra que protege as plantas do sol intenso do Verão. Ainda não os retirei porque o plástico está bastante danificado e enquanto não o substituir a malha sombreira ajuda a fixa-lo. 

De estrutura bem mais sólida, tenho a estufa grande que dá para albergar muitas plantas, quer frutíferas, horticolas e ornamentais. Inclusive semeio aqui os alfobres, é aqui que a maioria das sementinhas germinam e ficam até atingirem tamanho suficiente para serem transplantadas. Funciona como maternidade. Outras ficam por cá todo o ciclo de vida. Tem estado um pouco desaproveitada, ando com trabalhos de limpeza e reparação das estruturas de suporte e tutoriação das hortícolas trepadeiras. Já tem vários alfobres em crescimento e este fim de semana já acrescentei mais sementeiras. 

Protecção improvisada e muito simples. Umas estacas ao alto e um plástico por cima, serve de abrigo às nabiças.

Abrigos

No chão do pomar tem vários abrigos para os animais que habitam no solo. Entre pilhas de madeira velha, montes de folhas em cantos onde não tocamos, vasos de caco, troncos de madeira.

Abrigos

Dezembro, janeiro e fevereiro, são meses de muito frio e geada. Principalmente de noite, as temperaturas chegam ao zero ou muito perto dele. É necessário proteger as plantas. Partilho aqui alguns abrigos de plástico, mas podem ser de outros materiais, como caniços, palha, ramos, canas…

Para proteger este alfobre de couve galega frisada, coloquei um saco de plástico. Quando os dias aquecem um bocadinho, retiro o saco para as plantas e a terra respirarem.

Neste caso, uso garrafões de plástico, com o fundo cortado os quais enfio na terra para abrigarem couves-coração.

Esta é a estufinha, é este abrigo que me desenrasca muitos legumes para as sopas do inverno. Além de semear aqui alfobres para depois transplantar, também mantenho aqui em desenvolvimento espinafres, ervas aromáticas, agrião, aipo, couve acelga, alfaces…

A graciosa estufa grande. De momento não está muito aproveitada, nesta época já tive cá dentro feijão, ervilhas, tomates, alfaces e muito mais. Mas este ano não consegui arranjar tempo para cultivar tudo e esta estufa ficou um bocado à mercê da natureza. Tem lá dentro muitas pysalis, alguns feijoeiros, nabos, couve acelga, alfobres de tomates, salsa, cebolo, alfaces… mas quase tudo nasceu espontaneamente, tirando o cebolo. Tudo o resto nasceu de sementes que estavam na terra.

“Casinha”

Aproveitei que o Lidl voltou a vender a estufa em forma de casinha que a tempestade me destrui e comprei €49,99. Agora é só montar as peças todas.

• Descrição

• Armação estável em metal
• Cobertura resistente às condições climatéricas e aos raios UV
• Janela para ventilação com fechos aderentes
• 4 estantes com 2 prateleiras cada
• Fixação segura através de 4 cordas e 16 estacas
• Dimensões: ca. 140x200x140 cm

O que ficou da tempestade

O mês de janeiro foi muito frio e chuvoso, muita chuva, choveu praticamente durante todo o mês. E não ficou por aqui, no dia 26 veio uma tempestade que deixou estragos por todo o lado. Arrancou árvores, derrubou vasos, deitou abaixo as ervilhas e as favas… Mas o pior que me deixou, foi a estufinha estragada e a casinha irreparável.

As estufas e os abrigos são muito importante para conseguirmos ter várias espécies de plantas e alfobres nos meses de inverno. Era na casinha que eu tinha os alfobres de novas plantas para transplantar no quintal, foi tudo à vida, fiquei sem nada, tudo estragado, num amontoado de terra, esferovite e plásticos dos tabuleiros onde tinha as sementes a germinar. Não tem condições de ser recuperada, vai para o lixo. Partiu nos encaixes, a meio dos ferros, rasgou o plástico...

Quanto à estufinha, vou retirar os paus do teto e endireitar os esteiros de cimento da lateral, pois tombaram todos para dentro, depois de os voltar a por ao alto e socar a terra para os fixar, volto a montar os paus do teto que os ajudam a estabilizar e a manter na posição vertical. Alguns arames partiram, vou ter que os substituir. Também rasgou o plástico nas partes que encostam às bigas, vou colar com fita própria para a humidade, pelos menos para ver se aguenta o próximo inverno. É que o plástico tem pouco tempo, se não me engano uns 2 anos e custou mais de €35,00, conto que no mínimo deveria dar para uma meia dúzia de anos ou mais.

Estava para publicar mais cedo, mas fiquei desolada com esta situação e  para além disto o meu computador avariou, nem sequer liga, agora tenho que ir à biblioteca ou pedir a amigos para me emprestarem o computador para publica mensagens no blogue.

Mas não vou desanimar, vou semear de novo e para ter colheitas no cedo, vou comprar alfobres e plantar.  Aliás, já comecei a semear: alface, beterraba e tomates…

Estufinha e Casinha das plantas

Em Março do ano passado, a minha mãe disponibilizou-me este abrigo para plantas. Estava velho, o ferro a desfazer-se, o plástico estava todo rasgado, a estrutura de cima danificada, os pés podres…

Fiquei satisfeita, pois já tinha um abrigo para no Inverno ter legumes. Como caminhávamos para o Verão, não me apressei muito a repara-la. Mas andava a magicar como faze-lo.

Entretanto fiz seis covas e espetei pilares de cimento (que arranjei lá numa beira encostados) nessas covas, quatro em cada ponta e dois a meio. Peguei na estrutura do telhado e encaixei-a nestes pilares, com arame fixei. De seguida passei duas filas de arames de cada lado do telhado e uma fila de arame de cada lado das paredes. Estava a estrutura pronta para montar o plástico.

Em Setembro semeei legumes na estufinha.

Em Outubro tirei as medida e fui comprar plástico térmico. Pis a estufa estava muito feiinha, o plástico já estava todo rasgado. As plantas que estavam lá dentro também estavam raquitinhas, não cresciam saudáveis.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                                                                                                            

Fiz um rego de cada lado da estufinha, coloquei o plástico em cima e fui desenrolando com muito cuidado para não rasgar. Nas ligações dos ferro coloquei um bocado de sola de pneu para que ao esticar não rasgasse. Estiquei bem, deixei cair o plástico nos regos, tinha cerca de 60cm para enterrar, cobri os 60cm de terra, calquei bem, e voilá, a estufinha está pronta para receber plantinhas e abriga-las do frio e da geada de Inverno. Agora é só repovoa-la.

Obras de reparação VIEW SLIDE SHOW DOWNLOAD ALL

Estufinha VIEW SLIDE SHOW DOWNLOAD ALL

Aqui está o abrigo, ficou porreiro e já está habitado, e que vem habitado! A estufinha dos meus alfobres e legumes que no tempo frio requerem abrigo. Tem algumas alfaces, espinafres, cenoura, salsa e os alfobres de variedades de penca, coração, cebolo, alho francês…

 

A casinha das plantas