quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O espaço dos frutos silvestres

Vista geral do espaço dos frutos silvestres. A ideia foi tirar todos os vasos do pátio que estavam com plantas de frutos e plantar no quintal. Havia kiwis, kukuait, anona, mirtilos, framboesas, uva espim e groselhas. Até porque nos vasos eu achava que não se estavam a desenvolver muito bem, quase não davam frutos e quando davam eram muito pouquinhos. Para além disto, também acho que não cresciam muito, parece que estavam estabilizadas. E andava intrigada com esta situação. Até que pensei que deveriam transplanta-las para terreno aberto, arranjar um espaço no quintal para estas plantas. E assim foi, aqui está ele. Agora está desnudado, porque não tem folhas e também tive que deixar espaço entre as plantas. Mas estou convencida que a muito curto prazo , vou ter aqui um espaço espetacular. Preenchido, cheio de cores e formas.

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Aqui está o kiwi verde. Este pé de kiwi trouxe-o da feira de mirtilos em Sever do Vouga. Dá frutos de casca fina e de cor verde verde. Quando crescer, terei de colocar uma pérgula. Aqui está uma anoneira, nascida de semente que recolhi de um fruto que comemos. Não faço ideia se a árvore cresce muito ou não. Se crescer, terei que podar de modo a ficar baixinha.

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O kukuait que comprei o ano passado num horto. É um citrino que não cresce muito, fica tipo arbusto.

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Para encher este espaço ainda mais de cor, e criar uma sebe que irá dar a este espaço alguma proteção, devido aos picos, nada como plantar roseiras.

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Mirtilos

Mais um rego de frutinhos, desta vez é de mirtilos. Tem várias espécies mas agora não as identifico, porque as etiquetas rasgaram-se com o tempo. Ainda tem as covas abertas, vou colocar composto “nutrimais” junto às raízes e depois aconchego com a terra do quintal e por cima coloco casca de pinheiro.

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Groselhas

Continuação das plantações de frutos silvestres. Um carreiro de groselhas misturadas de vermelhas e pretas. Conforme fiz nos outros vasos, também nestes dois vasos (um de cada groselheira), verifiquei que tinham por onde dividir e assim consegui várias plantas.

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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Framboesas

Três regos de framboesas, um de amarelas, um de pretas e um de vermelhas. A maioria das amarelas tem raiz, nasceram junto ao pé principal e foi só arrancar. Algumas vermelhas também tem raiz. As pretas são estacas, vamos lá ver se pegam. A ideia é colocar três paus ao alto espetados na terra, um em cada ponta e outro ao meio e colocar uma rede tipo malha sol, para servir de suporte quando crescerem. Com sorte, no verão vou ter muitos frutos silvestres.

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Goji

Entre dois vasos de goji pequenitos e um vaso grande que me deram, consegui imensas plantas. Mai um rego de frutas, este agora de goji. Segundo o que andei lendo, tenho que ter cuidado e ficar atenta, porque as plantas de goji enraízam muito e propagam-se pelo terreno.

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Uva espim

Este fim de semana, retirei os frutos vermelhos dos vasos, dividi-os e plantei no terreno da horta da eira. Tinha um vaso com uva espim vermelha e outro com uva espim verde. Retirei as plantas dos vasos, e verifiquei que tinham vários ramos que saiam de dentro da terra e por isso estavam enraizados. Separei-os com muito cuidado e deu para plantar um rego destes frutos.

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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Abrigos

Dezembro, janeiro e fevereiro, são meses de muito frio e geada. Principalmente de noite, as temperaturas chegam ao zero ou muito perto dele. É necessário proteger as plantas. Partilho aqui alguns abrigos de plástico, mas podem ser de outros materiais, como caniços, palha, ramos, canas…

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Para proteger este alfobre de couve galega frisada, coloquei um saco de plástico. Quando os dias aquecem um bocadinho, retiro o saco para as plantas e a terra respirarem.

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Neste caso, uso garrafões de plástico, com o fundo cortado os quais enfio na terra para abrigarem couves-coração.

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Esta é a estufinha, é este abrigo que me desenrasca muitos legumes para as sopas do inverno. Além de semear aqui alfobres para depois transplantar, também mantenho aqui em desenvolvimento espinafres, ervas aromáticas, agrião, aipo, couve acelga, alfaces…

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A graciosa estufa grande. De momento não está muito aproveitada, nesta época já tive cá dentro feijão, ervilhas, tomates, alfaces e muito mais. Mas este ano não consegui arranjar tempo para cultivar tudo e esta estufa ficou um bocado à mercê da natureza. Tem lá dentro muitas pysalis, alguns feijoeiros, nabos, couve acelga, alfobres de tomates, salsa, cebolo, alfaces… mas quase tudo nasceu espontaneamente, tirando o cebolo. Tudo o resto nasceu de sementes que estavam na terra.