Este ano cheguei a pensar que não ia ter abóboras, pois quase todas que semeei nos meses da Primavera não nasceram, e as que nasceram e até estavam muito bonitas acabaram por morrer. Mas consegui colheita das que nasceram espontaneamente sem eu as ter semeado, devem ter ido no estrume pevides de abóboras e germinaram. É o caso desta palete de abóboras. As quatro verdes mais pequenas são de uma aboboreira que nasceu ao fundo da estufa juntamente com outra aboboreira que deu a abóbora cor de laranja. As duas verdes maiores nasceram doutra aboboreira que nasceu no meio de dois carreiros de tomates.
Juntei mais duas curgetes enormes, deixei muito tempo na planta e crescerem muito. Em cima da mesa está mais uma colheita de abóboras que nasceram no carreiro das arvores de fruto: uma abóbora cor de laranja,esta muito mais pequena, duas abóboras verdes e uma pintalgada, mais duas curgetes redondas e uma curgete verde. Está também um pepino que guardo para tirar a semente.
Mais três abóboras verdes retiradas de um pé de abóbora que nasceu no meio deste rego de feijões (foto em baixo), pode-se ver o rego de feijões à esquerda a todo o comprimento da imagem.
Neste espaço onde se vê terra, vou estrumar, cavar e semear nabos. A parte que se vê coberta, tem grão de bico já seco, pronto para colher.
Vou lava-las para retirar alguma terra que vem na casca e colocar na eira em cima da palete para não se sujarem e secarem bem. Já lá estavam mais duas abóboras maiores que eu já tinha colhido de cima da pereira e as quais eu tinha colocado um suporte por baixo para não caírem. A outra palete tem a colheita das curgetes e de cabacinhas de enfeite. Não tarda nada, vou guarda-las todas na casa da eira para consumi-las durante o Outono e Inverno. Mas ainda vai haver mais colheitas, pois no quintal ainda tem aboboreiras a criarem abóboras que ainda estão em crescimento e enquanto o tempo permitir eu vou deixa-las estarem. Algumas imagens das abóboras ainda nas aboboreiras.
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