Mais um despertar, das groselhas vermelhas e pretas e das uvas espim verdes e da cor do vinho tinto.
Estas duas últimas imagens são das uvas espim.
Mais um despertar, das groselhas vermelhas e pretas e das uvas espim verdes e da cor do vinho tinto.
Estas duas últimas imagens são das uvas espim.
Apesar deste inverno não dar tréguas com a chuva que não para. O relógio da mãe Natureza funciona mesmo. Vou publicar uma série de fotografias que representam o despertar da Natureza. Começamos pelo kiwis e mirtilos. São plantas que aparentemente parecem “mortas”, pois ficam completamente nuas, só com os troncos escuros, mas chega a esta alturas e rebentam pequeninas gomas donde vão brotar as folhas.
Teias espalhadas pela horta, são a casa das aranhas, e estas alimentam-se dos mosquitos das plantas.
Agora que as árvores estão nuas, visualizamos mesmo ao longe as construções dos passarinhos. Caem as folhas, mas ficam os troncos e os ninhos do pássaros. Daqui a nada, começam a surgir de novo as primeiras folhinhas. Chegam os passarinhos e os namoricos e à que procurarem uma árvore para fazerem os ninhos. Tem que preparar a casinha para uma nova geração.
A minha galinha fraca ou galinha angolana, vive entre o coberto e o pátio. Esta primavera deve começar a pôr, e estou com uma certa curiosidade para ver como são os ovos. Assusta-se muito facilmente com tudo o que lhe é estranho, e quando isso acontece dá uns gritos muito altos e contínuos, só depois de nós a sossegarmos falando para ela é que se acalma.
No fim de semana passado, também podei as roseiras e separei as melhores estacas e meti na terra. Limpei a ramada dos maracujás que secaram, podei o maracujá banana. Limpei o carreiro das feijocas e arranquei as estacas, cavei a terra debaixo da ramada para semear ervilhas e favas. Fiz uma poda ao carreiro das árvores de fruta nova, meti estacas de fruta na terra. Plantei um cento de cebolo e alface pelo meio…Enfim, foi só trabalhar. Depois coloco aqui as imagens…
Mais um trabalho que ocorreu no fim de semana passado, a limpeza dos passeios e dos ramos que estavam espalhados pelo pomar que caíram com a ventania. Juntei as folhas dos passeios e as folhas das fiteiras e levei para uma parte do terreno que está em pousio.
Primeiro há que ir varrendo para um sitio e fazer pequenos montes. Depois é encher para o saco e levar o sitio pretendido. E este saco que jeito que faz, foi das melhores compras que fiz até à data de utensílios para a horta. É bastante grande, logo leva muita quantidade, mantem-se de pé e aberto devido a um arco que tem na parte de cima, é resistente, tem duas pegas em cima para transportar às costas e uma de cada lado em baixo para virarmos. Aqui está o saco cheio de folhas de fiteira que foi despejado neste local de terra em pousio. Depois espalhei com uma forquilha e vai ficar aqui a decompor-se. Mais tarde irei cavar esta terra enterrando estes inertes que é bom alimento para a terra proporcionando depois os nutrientes necessários para as plantinhas da horta se desenvolverem.
Aqui o passeio já limpo para podermos passear à vontade pelo pomar. As folhas que estão no chão do pomar, vão ficar para estrumar a terra das árvores de fruta.
Dos vários trabalhos que executei no fim de semana, a colocação de tutores foi um deles. Já andava à bastante tempo a reparar que as árvores dos tamarilhos precisavam dum tutor. Ainda por cima estão plantados em zonas de sombra devido aos citrinos que não cai a folha. Tem crescido muito lá para cima e estão delgadinhas. Algumas já estavam a entortar. Depois de preparar a ferramenta e o material necessário: ferro para fazer os furos, canas, fiteiras para amarrar e luvas para proteger as mãos. Está na hora de botar mãos ao trabalho.
Furo para cá e para lá, tocadela de um lado e do outro da terra para fixar bem a estaca e cá estão, as árvores estacadas.
Também estaquei esta nespereira (última foto) que apareceu aqui e ao lado tem uma figueira que também nasceu aqui. Vou ter que as arrancar deste local e arranjar outro, mas agora vai ficar para o final do ano.
Gotas da chuva que permanecem nas folhas. A chuva não tem parado praticamente desde novembro. No fim de semana passado resolveu dar tréguas e o sol espreitou, mas mesmo assim a chuva visitou-nos com uns aguaceiros. No entanto ainda deu para fazer alguns trabalhos na horta.