Dezembro, janeiro e fevereiro, são meses de muito frio e geada. Principalmente de noite, as temperaturas chegam ao zero ou muito perto dele. É necessário proteger as plantas. Partilho aqui alguns abrigos de plástico, mas podem ser de outros materiais, como caniços, palha, ramos, canas…
Para proteger este alfobre de couve galega frisada, coloquei um saco de plástico. Quando os dias aquecem um bocadinho, retiro o saco para as plantas e a terra respirarem.
Neste caso, uso garrafões de plástico, com o fundo cortado os quais enfio na terra para abrigarem couves-coração.
Esta é a estufinha, é este abrigo que me desenrasca muitos legumes para as sopas do inverno. Além de semear aqui alfobres para depois transplantar, também mantenho aqui em desenvolvimento espinafres, ervas aromáticas, agrião, aipo, couve acelga, alfaces…
A graciosa estufa grande. De momento não está muito aproveitada, nesta época já tive cá dentro feijão, ervilhas, tomates, alfaces e muito mais. Mas este ano não consegui arranjar tempo para cultivar tudo e esta estufa ficou um bocado à mercê da natureza. Tem lá dentro muitas pysalis, alguns feijoeiros, nabos, couve acelga, alfobres de tomates, salsa, cebolo, alfaces… mas quase tudo nasceu espontaneamente, tirando o cebolo. Tudo o resto nasceu de sementes que estavam na terra.
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